O juiz Gustavo Muller Lorenzato, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Ribeirão Preto, aceitou um mandado de segurança coletivo apontando que o reajuste deve ser suspenso por falta de embasamento técnico-jurídico, além da pouca antecedência da divulgação do aumento.
A suspensão também após a CPI do Transporte, da qual Jean Corauci fez parte, mostrar que Ribeirão Peto teve prejuízos por causa do descumprimento do contrato de concessão do transporte público.
O trabalho de apuração mostrou que Ribeirão Preto poderia ter recebido mais de R$ 50 milhões em serviços que foram explorados pelo consórcio que faz o transporte público. Ou seja, o dinheiro que seria revertido em investimentos para a nossa cidade, foi para o bolso dos donos das empresas. Por isso, tudo foi enviado ao Ministério Público para que o dinheiro seja reavido.
“Não se pode aceitar que, após anos de grandes prejuízos para a nossa cidade, mais uma vez o reajuste ocorresse dessa forma, com um grande impacto para a nossa população. Vou continuar firme na fiscalização do transporte e lutando contra qualquer tipo de aumento para a nossa população”, disse Jean Corauci.
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