Após breve apresentação de uma diligência realizada pela CPI em 20 de março, quando foi observado algumas irregularidades no serviço efetuado tanto pela equipe própria da secretaria, quanto da empresa terceirizada contratada pela prefeitura. Falta de planejamento, medições maiores, uso inadequado da compactadora de mão, procedimentos não realizados adequadamente para receber a massa asfáltica e desperdício de material.
Questionado se o secretário tinha conhecimento desses fatos, a justificativa foi que no pouco tempo que assumiu a pasta, vem tentando melhorar com equipamentos e comunicação entre equipes. Contudo, acredita que o trabalho mesmo não sendo o ideal, com serviços sendo refeitos por várias vezes e gerando um gasto desnecessário, ainda é o possível a ser feito. E afirmou que no máximo em dois meses, todas as equipes com todos os equipamentos estarão em atividade.
Com um relatório fornecido pela Divisão de Próprios Públicos da Secretaria da Infraestrutura em mãos, Jean Corauci não obteve uma resposta do secretário a respeito de quantos buracos foram tapados desde o início desta gestão. Luis Eduardo sugeriu que essa questão seja solicitada através de ofício da comissão.
A ausência de alguns itens que se encontram no item 2.1.1 do memorial descritivo do contrato com a empresa CG engenharia, foi questionada, o secretário alegou existir uma cláusula no mesmo contrato que é previsível com a autorização da fiscalização da contratante.
O secretário não soube informar o motivo da paralisação da prestação dos serviços da empresa CG acerca de uma semana.
Os membros da CPI irão convocar os supervisores da Infraestrutura e encarregados que acompanham o Tapa Buracos para explicarem a técnica, ou falta dela, sobre o serviço.
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